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FEVIP – Associação Portuguesa de Defesa de Obras Audiovisuais é uma associação sem fins lucrativos que representa as empresas de edição e distribuição de vídeo e videojogos, a distribuição de cinema e a distribuição de televisão por subscrição (
ver lista de associados). A FEVIP tem por objeto a defesa dos interesses dos seus associados, em matéria de proteção dos direitos inerentes à produção, edição, comercialização, distribuição e difusão de obras audiovisuais e atividades relacionadas dos seus associados.
Com registo histórico de mais de 30 anos na prossecução e defesa dos interesses dos produtores e distribuidores de conteúdos audiovisuais, designadamente no que respeita à proteção dos direitos inerentes à produção, edição, comercialização, distribuição e difusão de obras audiovisuais e atividades relacionadas, assegurando a representação institucional dos associados, bem como promovendo a formação e especialização de equipas com competências ao nível do
enforcement dos Direitos de Autor e Conexos sobre obras audiovisuais.
A FEVIP representa a voz e o zelo legal das principais editoras, distribuidoras e radiodifusoras de conteúdos audiovisuais, assim como também da indústria lúdica interactiva, como os videojogos, de modo a que o mercado do entretenimento audiovisual tenha os seus direitos legitima e legalmente defendidos.
Com sede em Lisboa, mas em colaboração com congéneres internacionais, além de participante em iniciativas globais, a FEVIP orgulha-se da sua longa história de sucesso no combate ao crime da propriedade intelectual, com o seu
modus operandi assente na recolha e análise de elementos que tipificam condutas que são previstas e punidas no Direito de Autor e na representação dos seus diversos associados em processos judiciais deste cariz. Destaca-se ainda o apoio técnico-pericial que a sua equipa tem concedido às autoridades administrativas, policiais e judiciárias, de modo a incutir um maior
ethos de responsabilidade e rigor à harmonização do bem-estar social advindo do respeito pela propriedade intelectual.
Porque proteger a cultura é um sinal de civilização e cidadania.